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25 maio 2007

Diretor do Programa Luz para Todos pede demissão
José Ribamar Lobato Santana, diretor nacional do Programa Luz para Todos e presidente do Conselho Consultivo da Companhia Energética do Piauí (Cepisa), pode ter sido o terceiro nome do Ministério das Minas e Energia a deixar o cargo após o desencadeamento pela Polícia Federal da Operação Navalha, que investiga uma máfia que fraudava licitações públicas. Ele teria pedido demissão na noite desta quinta-feira (24) alegando "motivos pessoais", segundo informações do jornal Folha de S.Paulo.

Caso seja confirmada a saída, Santana deixa o cargo três dias após a demissão de seu conterrâneo maranhense, Silas Rondeau que ocupava até a última terça-feira o Ministério das Minas e Energia.

Segundo informações do jornal, Santana teria participado do superfaturamento em R$ 2 milhões de uma obra do Programa Luz para Todos na qual o ex-ministro Rondeau teria recebido propina de R$ 100 mil. A obra seria operacionalizada pela Construtora Gautama, empresa que é pivô das investigações da Polícia Federal.

Ainda segundo o jornal, citando fontes da Polícia Federal, O ex-diretor do programa, que tem como objetivo expandir o sistema elétrico brasileiro a regiões que ainda não possuem eletricidade, teria se encontrado em Brasília com o dono da Gautama, Zuleido Veras, para obter repasses do recurso que teria como destinatário final a Cepisa, responsável pelo pagamento da construtora.
O Brasil que melhora e avança
Os novos indicadores sociais do IBGE, divulgados ontem, são mais um sinal evidente de que o Brasil, hoje, é um país melhor para se viver. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, é inegável que hoje temo um país menos desigual, com melhor distribuição de renda e com evidente melhora no acesso da população aos serviços sociais essenciais.Os números divulgados pelo IBGE falam por si.Entre 1995 e 2005, o índice de desenvolvimento de saúde subiu de 0,48 para 0,64. Na educação, ficou em 0,51 ante 0,34. Já a renda per capita nacional permaneceu praticamente no mesmo nível - 0,59 em 2005 - depois de ficar em 0,55 em 1995. Entre os principais fatores para a melhora na situação educacional, o IBGE aponta o aumento da média de anos de estudo da população ocupada, de 5,7 anos para 7,4 anos entre 1995 e 2005. Boas notícias também em relação à redução das desigualdades regionais. De 1995 a 2005, o Índice de Desenvolvimento Social do Nordeste mostrou uma forte melhora, ao passar de 0,13 para 0,30, próximo ao apurado para o Norte em 2005, de 0,36, ante índice de 0,32 de 1995. Sudeste, Centro-Oeste e Sul terminaram 2005 com índices mais elevados e próximos uns dos outros. No Sudeste, o IDS aumentou de 0,64 para 0,74; no Centro-Oeste, de 0,44 para 0,61 e no Sul, de 0,54 para 0,68.Apesar disso, no entanto, o IBGE registrou, também, que o índice de desemprego ficou estável em abril - 10,1%, mesmo percentual apurado em março, e levemente abaixo do registrado em abril de 2006, de 10,4%.Em contrapartida, o rendimento dos trabalhadores subiu 0,3% de março para abril, estimado em R$ 1.114. A alta foi de 5% ante abril de 2006.Esses números reforçam a necessidade de agilizarmos a implantação do PAC, reduzir as taxas de juros para aumentar o investimento, a produção e a geração de empregos.

24 maio 2007

construção civil
O crescimento da construção civil em2007 está confirmando a virada na construção civil, que começou em 2006, resultado da melhora na renda e no emprego da população, das mudanças legais introduzidas pelo governo Lula, do maior crescimento econômico, dos juros menores, mais financiamentos e facilidades para o crédito, além da diminuição dos impostos para os produtos da cesta básica da construção civil. O comércio formiguinha toma conta do pais e as obras do PAC vão impulsionar ainda mais a construção civil.É o Brasil crescendo.Em abril, cresceu 20% a compra de material de construção, e, em 12 meses, 97.098 carteiras foram assinadas. Só no último mês de abril, 30.887, melhor número desde 1992.A construção civil também está sendo beneficiada pela política de menores juros, crédito mais fácil e abundante. Ela é fundamental para reduzir o desemprego dos 10% atuais para, no mínimo, 5% nos próximos anos, emprega 5,6% milhões de trabalhadores, segundo a última PNAD, sendo que somente 1,554 milhão têm carteira assinada. Um outro desafio para os sindicatos e empresários. Um crescimento com mais e melhores empregos.O Estadão de hoje confirma, em três matérias, esse bom momento da construção civil: "Venda de imóveis dispara com alta do crédito" (em área aberta a não assinantes); "Mais imóveis para a classe média" e "No feirão da Caixa,opções a partir de R$ 35 mil"