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25 maio 2007

O Brasil que melhora e avança
Os novos indicadores sociais do IBGE, divulgados ontem, são mais um sinal evidente de que o Brasil, hoje, é um país melhor para se viver. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, é inegável que hoje temo um país menos desigual, com melhor distribuição de renda e com evidente melhora no acesso da população aos serviços sociais essenciais.Os números divulgados pelo IBGE falam por si.Entre 1995 e 2005, o índice de desenvolvimento de saúde subiu de 0,48 para 0,64. Na educação, ficou em 0,51 ante 0,34. Já a renda per capita nacional permaneceu praticamente no mesmo nível - 0,59 em 2005 - depois de ficar em 0,55 em 1995. Entre os principais fatores para a melhora na situação educacional, o IBGE aponta o aumento da média de anos de estudo da população ocupada, de 5,7 anos para 7,4 anos entre 1995 e 2005. Boas notícias também em relação à redução das desigualdades regionais. De 1995 a 2005, o Índice de Desenvolvimento Social do Nordeste mostrou uma forte melhora, ao passar de 0,13 para 0,30, próximo ao apurado para o Norte em 2005, de 0,36, ante índice de 0,32 de 1995. Sudeste, Centro-Oeste e Sul terminaram 2005 com índices mais elevados e próximos uns dos outros. No Sudeste, o IDS aumentou de 0,64 para 0,74; no Centro-Oeste, de 0,44 para 0,61 e no Sul, de 0,54 para 0,68.Apesar disso, no entanto, o IBGE registrou, também, que o índice de desemprego ficou estável em abril - 10,1%, mesmo percentual apurado em março, e levemente abaixo do registrado em abril de 2006, de 10,4%.Em contrapartida, o rendimento dos trabalhadores subiu 0,3% de março para abril, estimado em R$ 1.114. A alta foi de 5% ante abril de 2006.Esses números reforçam a necessidade de agilizarmos a implantação do PAC, reduzir as taxas de juros para aumentar o investimento, a produção e a geração de empregos.

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