tag:blogger.com,1999:blog-25474000510384637652024-03-05T10:39:09.343-08:00EVERTON SOUZA SCHMIDTUnknownnoreply@blogger.comBlogger70125tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-79032494116427539802007-07-30T12:54:00.000-07:002007-07-30T12:57:03.789-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;">Dez coisas que adoramos na Microsoft<br />Por Redação de PC WORLD<br />30-07-2007<br /><br />Por um erro de tradução, trecho que fala sobre 'software de código livre' atribui ação equivocada a Linus Torvalds<br />Em reportagem publicada no último dia 30/07 - Dez coisas de adoramos na Microsoft, um erro de tradução atribui uma ação equivocada a Linus Torvalds.<br />Leia abaixo o texto correto:<br />Software de código livreEis um grande motivo para amar a Microsoft: se não fosse por ela, talvez o movimento pelo código livre não existisse. Se a empresa de Redmond não se esforçasse tanto em erradicar com qualquer browser que não seu Internet Explorer, possivelmente não teríamos o Firefox hoje. Se Linus Torvalds tivesse experimentado o código fonte do Windows e o customizado como quisesse, talvez nunca tivesse criado o kernel Linux. Ironicamente, conseguimos acesso a muitos programas gratuitos porque a Microsoft constantemente nos deixa insatisfeitos.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-77107446054275604902007-07-30T12:47:00.000-07:002007-07-30T12:51:08.661-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;"><strong><span style="font-size:130%;">Queda nas tarifas e no preço dos aparelhos impulsiona mercado de celular na Índia<br /></span></strong>Receita com serviços irá saltar de 8,95 bilhões de dólares para 25,6 bilhões até 20100, de acordo com o Gartner Group.<br /><br />Por COMPUTERWORLD<br />30 de julho de 2007 - 09h30<br />A Índia vai se tornar o país de crescimento mais rápido de sua região em telefonia móvel, atrás apenas da China, diante de uma tendência que reúne queda nas tarifas e oferta de aparelhos mais baratos, segundo um estudo divulgado pelo Gartner Group.<br />A tarifa média pelas chamadas naquele país caiu para 2,6 centavos de dólar por minuto, mas ainda é considerado alto quando comparado à tarifa de telefonia fixa: 0,9 centavos de dólar, o que leva o Gartner a prever novas reduções nos próximos anos. Já a oferta de aparelhos tem se beneficiado da estratégia dos fabricantes de lançar modelos abaixo de 25 dólares.<br />Por isso, a pesquisa estima que a receita com serviços móveis na Índia, que em 2006 foi de 8,95 bilhões de dólares, chegue a 25,61 bilhões de dólares em 2011, com um crescimento anual médio de 18,4%. O tráfego de dados representará 22% desse valor em 2011, contra os 9,6% registrados em 2006.<br />Dessa forma, o número de celulares em cada 100 habitantes, que em 2006 foi de 12,7, deverá alcançar 38,6 em 2011, projeta o Gartner. Hoje o índice de penetração nas áreas rurais, por exemplo, é de 2%. Naquele ano, o instituto acredita que 58% da população rural e 95% da população urbana estarão cobertas por conexões móveis.<br />Assim como no Brasil, a maior parte de usuários de celular na Índia utiliza o modelo pré-pago (84%), número que deve chegar a 93% em 2011, segundo a pesquisa.<br />Com o acirramento da competição, o Gartner acredita que só a licitação de terceira geração vai ajudar as operadoras indianas a lidar com a equação entre baixas tarifas de voz e preço de aparelhos subsidiados e, assim, trazer crescimento sustentado a essa indústria. No Brasil, </span><a title="Leilão de terceira geração de celular acontece até dezembro" href="http://computerworld.uol.com.br/comunicacoes/2007/07/30/idgnoticia.2007-07-29.1572693864/resolveuid/b30d1e9f391f9c76ee48df480ea70c42"><span style="color:#ffff00;">tal leilão deve acontecer até o final deste ano.</span></a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-33752315484606299652007-07-30T09:18:00.000-07:002007-07-30T09:48:48.065-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;">Investimento de US$ 2,2 milhões </span></div><span style="color:#ffff00;">feito no ano passado possibilitou a construção de um novo prédio e o desenvolvimento de projetos voltados à comunidade Linux<br />A IBM Brasil anuncia os resultados obtidos com o investimento de US$ 2,2 milhões feito no ano passado no seu Centro de Tecnologia Linux (LTC). A empresa obteve o registro de 6 patentes na área de Linux em processador Cell, contribuindo para a inovação, pesquisa e desenvolvimento em Open Standard; e desenvolveu dois grandes projetos:<br />- Versão 2 do IBM Instalation Toolkit for Linux on Power: kit de instalação do sistema operacional Linux em servidores de arquitetura Power. A versão 2 permite a instalação do Linux remotamente, pela rede, e possui novas funcionalidades, como ferramenta de atualização de firmware e particionamento de disco.<br />- Versão 2.1 do SDK: ferramenta de desenvolvimento de aplicações para Linux em processador Cell. Este desenvolvimento foi feito em parceria com os LTCs de Austin, nos Estados Unidos, e de Boeblingen, na Alemanha.<br />Ambas as versões estão disponíveis no Portal de Tecnologia da IBM DeveloperWorks: www-03.ibm.com/developerworks.<br />Além destes projetos, o LTC Brasil também desenvolveu recentemente: o Bugzilla, ferramenta que registra falhas de programas; o IIOSB, ferramenta de código aberto à comunidade de software com a mesma característica que funciona como portal para hospedar projetos de plataforma aberta; e uma terceira ferramenta, para controle de qualidade na detecção de erros de programas.<br />Maior colaboração entre IBM e Unicamp<br />O primeiro Centro de Tecnologia Linux brasileiro foi construído no campus da Unicamp, em 2004. Como parte de uma parceria entre a universidade e a IBM, pesquisadores da Unicamp colaboram com os cientistas em computação da IBM no Brasil para ajudar a treinar os recém-graduados no Instituto de Computação da universidade. A IBM, por sua vez, contribui com equipamentos e softwares para laboratórios, bolsas de estudo para alunos e com profissionais para ajudar a gerenciar o desenvolvimento dos projetos.<br />Este ano, a IBM passou a contribuir com a realização de workshops para alunos da Unicamp, nos quais traz profissionais de fora para apresentar temas relacionados ao Kernel de Linux e Linux em plataforma Cell e Power. Já foram realizados 4 workshops.<br />Projetos em andamento<br />A equipe do LTC Brasil pretende continuar a concentrar seu foco em três grandes áreas: desenvolvimento de Linux para Plataforma Power, Cell e na infra-estrutura e testes do LTC. Hoje, estão trabalhando no desenvolvimento de ferramentas GDB e Frysk para correção de falhas em Linux e na construção de builds (distribuições Linux certificadas em equipamentos IBM) para plataforma Power 6. Esta plataforma acaba de ser anunciada pela IBM.<br />O LTC<br />O Centro de Tecnologia Linux da IBM é uma organização mundial com equipes em aproximadamente 40 localidades e sua expansão inclui o Centro de Integração Linux da IBM, os Centros de Inovação Linux da IBM e os Centros de Competência Linux da IBM, que ajudam os clientes a converter aplicativos para uso do padrão aberto.<br />No Brasil, o LTC aumentou sua força de trabalho em quase 400% nos últimos meses. Em janeiro de 2006 o LTC Brasil tinha 12 funcionários e, hoje, conta com 59 profissionais. O novo prédio, erguido em 2006, agora hospeda e monitora os equipamentos de infra-estrutura que atendem os LTCs de todo o mundo - sistema que antes era monitorado pelas unidades da Índia e EUA. Com isto, o LTC da IBM Brasil se mantém como um dos cinco maiores centros de desenvolvimento do sistema Linux em todo o mundo.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-10777761427678493222007-07-30T09:16:00.000-07:002007-07-30T09:17:42.699-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;">EURO<br />A moeda única europeia valorizava, a beneficiar da recuperação verificada nos mercados bolsistas, que está a atrair os investidores para activos mais arriscados.<br />O euro </span><a class="def_cp_metatag" href="http://www.negocios.pt/default.asp?SqlPage=quotedetail&Ticker=eur"><span style="color:#ffff00;">[Cot]</span></a><span style="color:#ffff00;"> avançava 0,31% para os 1,3676 dólares.<br />A divisa da Zona Euro subia depois das acções asiáticas e europeias terem registado valorizações.<br />"Os mercados estão claramente a fazer uma nova avaliação do risco" afirmou à Bloomberg Mitul Kotecha, estratega cambial da Calyon. "Depois de um recuo uma apreciação pode ser possível", adiantou.<br />Esta semana será marcada pela reunião, não presencial, dos governadores do Banco Central Europeu (BCE). Apesar de não se esperar qualquer alteração da taxa de juro de referência para a Zona Euro, o mercado está expectante em relação ao discurso usado pelos responsáveis.<br />O BCE deverá emitir um comunicado a dar conhecimento das conclusões da reunião dos governadores. A taxa de juro deverá manter-se nos 4%.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-5687622803555247452007-07-30T09:14:00.000-07:002007-07-30T09:15:55.564-07:00<div align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#ffff00;">Bovespa segue turbulência global e cai quase 4%</span></strong></div><span style="color:#ffff00;">SÃO PAULO (Reuters) - A Bolsa de Valores de São Paulo voltou a cair quase 4 por cento nesta quinta-feira, apagando o ganho do mês. O aumento da aversão a risco no mundo provocou forte movimento de vendas de ações.<br />O principal indicador da bolsa paulista encerrou em baixa de 3,76 por cento nesta sessão, a 53.893 pontos. Nenhum dos 59 papéis do Ibovespa subiu. Na mínima do dia, o índice chegou a cair 6 por cento.<br />A queda desta quinta-feira reduziu o ganho em 2007 a 21,2 por cento e fez a bolsa entrar no vermelho no mês. Até segunda-feira, ela acumulava alta de quase 7 por cento em julho.<br />"O mercado estava um pouco otimista demais. Estava subindo muito rápido, em uma velocidade que obviamente não dava para sustentar por muito tempo", disse Jacopo Valentino, diretor de renda variável da BNP Asset Management.<br />"Mas nada muda no cenário das empresas. Tem que ficar de olho, quando chegar um preço razoável, esquecer um pouco do sentimento de curto prazo, e voltar a comprar", complementou, sem descartar, no entanto, que a bolsa brasileira passe por um pouco mais de ajustes.<br />As blue chips Companhia Vale do Rio Doce e Petrobras perderam 3,72 por cento e 4,63 por cento, respectivamente, e o volume financeiro da Bovespa ficou em 6 bilhões de reais ---bem acima da média diária do ano, de 4,1 bilhões de reais.<br />"O momento é de observação para o gestor. Não mudamos ainda o nosso cenário de 'inércia positiva' para o mercado brasileiro até o final de 2007, (mas)... a melhor opção neste momento é a cautela", afirmou a Modal Asset Management em relatório.<br />O dia foi agitado desde a abertura. Logo nos primeiros 15 minutos, a bolsa já caía mais de 3 por cento, com notícias sobre um hegde fund da Austrália que suspendeu resgates para evitar uma saída em massa de investidores, aumentando a preocupação com o mercado de crédito e o setor imobiliário nos Estados Unidos.<br />O temor principal de investidores é que o mercado esteja deixarndo de ter o ambiente de forte liquidez global que experimenta há meses</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-20698300656795098842007-07-30T09:11:00.000-07:002007-07-30T09:13:50.687-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;">Chile aprova software livre na AP </span></div><span style="color:#ffff00;"> </span><a href="http://www.congreso.cl/" target="blank"><span style="color:#ffff00;">parlamento chileno</span></a><span style="color:#ffff00;"> aprovou por maioria uma proposta de implementação de software livre na Administração Pública. Segundo o site </span><a href="http://www.gobiernoelectronico.org/" target="blank"><span style="color:#ffff00;">Directorio del Estado</span></a><span style="color:#ffff00;"> a proposta foi apresentada pelo deputado Roberto Sepúlveda, da Comissão de Ciência e Tecnologia, que defende que esta medida traz «inúmeras vantagens em relação a softwares proprietários», nomeadamente a nível de custos. O responsável pela proposta afirmou em comunicado que «considerando que no nosso país o investimento em desenvolvimento científico é ínfimo, a utilização do sistema Linux dá-nos ferramentas computacionais poderosas, praticamente a custo zero». «Todas as vantagens do sistema Linux levam-nos a concluir que se a iniciativa do software livre se difundir no nosso país, partindo do próprio governo, alcançaremos em pouco tempo a verdadeira alfabetização digital, a baixo custo e ao alcance de todos os chilenos», sublinhou o parlamentar.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-14260695307463323272007-07-30T07:56:00.000-07:002007-07-30T07:57:00.919-07:00<blockquote><br /></blockquote><p align="center"><span style="color:#ffff00;">Servidores punidos pela CGU chegam a 1,4 mil em 4 anos</span></p><p><span style="color:#ffff00;"></span> </p><span style="color:#ffff00;">Balanço feito pela CGU (Controladoria Geral da União) revela que nos quatro últimos anos foram demitidos 1.348 servidores públicos de carreira ou em cargo comissionado. O número representa um total de 4,1 demissões a cada cinco dias -em trajetória ascendente.Se somadas as aposentadorias cassadas, chega a 1.431 o total de servidores punidos com as sanções que a CGU considera as mais drásticas.Conforme o balanço, em 35% dos casos de demissões ou da cassação de aposentadorias, a irregularidade é o servidor usar do cargo para obter vantagem para si ou para um terceiro.Pagamento de propina fica em último lugar, com 6,5% dos casos. Essa ocorrência, no entanto, aumentou de 4,20%, para 5,35% em 2005 e está em 8,54% neste ano.Para o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, o incremento nos números se deve principalmente à criação, em 2005, de uma corregedoria para cada ministério. "Esse sistema já começou a mudar a cultura de impunidade na administração. Hoje, o Executivo não se limita a culpar o Judiciário pela impunidade. Ao contrário, temos aplicado as penalidades que a lei permite à própria administração, como as demissões e cassação de aposentadorias."Desde sua criação, em 2003, a CGU busca ampliar os mecanismos de punição em caráter administrativo, que são, no mínimo, bem mais rápidos que os decorrentes de decisão judicial. A proporção média de tramitação é de um contra dez anos.Segundo o procurador José Alfredo de Paula Silva, que integra a equipe da Procuradoria Geral da República, os processos penais por meio dos quais o servidor público que, por exemplo, frauda licitações em troca de pagamento de propina, acabam fulminados pela prescrição por conta dos sucessivos recursos em meio aos trâmites do Judiciário. "Em contrapartida, a administração pública, que observa o devido processo legal e a ampla defesa, é a previsão mais efetiva e célere de que dispomos nos nosso ordenamento", afirma José Alfredo.Ministro e procurador concordam que o advogado de defesa do servidor é quem faz a diferença. "As leis processuais no Brasil admitem excrescências medievais. Um bom advogado não deixa um processo terminar em menos de vinte anos. E os corruptos podem pagar os melhores escritórios do país. Essa é a verdade. O resto é cinismo", diz Hage.O número de demitidos inclui, por exemplo, o ex-servidor dos Correios Maurício Marinho, flagrado em 2005 recebendo R$ 3.000 em propina de um falso empresário. Marinho foi alvo de processo administrativo. Demitido, ele trabalha em uma empresa de consultoria, em Brasília, e tenta voltar ao serviço público por meio de recurso à Justiça do Trabalho.Outra demitida foi Maria da Penha Lino, indicada para um cargo em comissão como assessora do Ministério da Saúde. Em maio de 2006, ela foi presa sob a acusação de favorecer a máfia dos sanguessugas. Na ocasião, foi exonerada.Depois de transcorrido processo administrativo, ela foi "destituída", termo para representar a demissão dos servidores que não integram os quadros. Ao mesmo tempo significa que eles estão proibidos de contratar com a administração pública por cinco anos.Dos cerca de 505 mil servidores públicos federais, 23.253 mil (4,5%) respondem a processo administrativo disciplinar por suspeita de praticar irregularidades.O presidente da Confederação dos Servidores Públicos Federais, Josemilton Costa, defende as sanções, desde que decorrentes do devido processo legal e sem viés político.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-4788201074090189312007-07-17T06:21:00.001-07:002007-07-17T06:22:57.856-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;"><strong><span style="font-size:130%;">-->Continuam as boas notícias na economia --></span></strong><br /><br /><span style="font-size:130%;">No front econômico, só noticias boas. A inflação continua sob controle, os juros caindo, a massa salarial e o emprego crescendo, e o crédito se expandindo. Daí a Confederação Nacional da Indústria ter reavaliado o PIB de 2007 de 4,2% para 4,5%. Na construção civil estamos assistindo o começo de um boom. Só o financiamento da casa própria da Caixa Econômica Federal cresceu 67% no primeiro semestre desse ano, comparado com 2006. No varejo temos o quinto mês seguido de expansão, puxado pelas vendas de alimentos, móveis, eletrodomésticos, tecidos, roupas e calçados. O comércio varejista cresceu 7,3% nos últimos 12 meses. Até o setor de máquinas cresceu 7,5% até maio, apesar da importação de máquinas da Ásia e do déficit comercial de US$ 1,6 bilhões no setor.</span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-43310875122174601982007-07-17T06:21:00.000-07:002007-07-17T06:22:57.228-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;"><strong><span style="font-size:130%;">-->Continuam as boas notícias na economia --></span></strong><br /><br /><span style="font-size:130%;">No front econômico, só noticias boas. A inflação continua sob controle, os juros caindo, a massa salarial e o emprego crescendo, e o crédito se expandindo. Daí a Confederação Nacional da Indústria ter reavaliado o PIB de 2007 de 4,2% para 4,5%. Na construção civil estamos assistindo o começo de um boom. Só o financiamento da casa própria da Caixa Econômica Federal cresceu 67% no primeiro semestre desse ano, comparado com 2006. No varejo temos o quinto mês seguido de expansão, puxado pelas vendas de alimentos, móveis, eletrodomésticos, tecidos, roupas e calçados. O comércio varejista cresceu 7,3% nos últimos 12 meses. Até o setor de máquinas cresceu 7,5% até maio, apesar da importação de máquinas da Ásia e do déficit comercial de US$ 1,6 bilhões no setor.</span></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-23938482652818927692007-07-12T12:10:00.000-07:002007-07-25T09:07:07.478-07:00<div align="center"><strong><span style="font-size:180%;color:#ffff00;">SÃO PAULO </span></strong></div><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">O Banco Central (BC) impediu ontem uma queda maior do dólar. A moeda fechou cotada a R$ 1,8920, em baixa simbólica de 0,05%. Surpreendeu o volume de moeda adquirido por ele no seu leilão das 15h30. Pelas contas dos operadores, ele comprou cerca de US$ 1 bilhão. O mercado de câmbio tinha-se habituado às intervenções modesta. Desde que baixou, no dia 8 de junho, medidas de restrição à montagem de exposições vendidas pelos bancos e desde a volta da volatilidade aos pregões externos, as operações de compra do BC vinham diminuindo de volume e importância. A média diária, já baixa, de junho, de US$ 471 milhões em compras, caiu para US$ 318 milhões este mês. Por isso, o US$ 1 bilhão surpreendeu. Será, contudo, arriscado identificar na relevância financeira do leilão de ontem um indício de uma nova postura da autoridade monetária em relação à taxa de câmbio. Não se trata aparentemente de uma estratégia destinada a puxar para cima o dólar. Em primeiro lugar porque comprou ontem a preço muito baixo. Quando o dólar recuava 0,31%, a R$ 1,8870, o BC entrou no Mercado, mas comprou a R$ 1,8860. Se quisesse interferir em preço, teria fixado taxa mais elevada que a do mercado. Em segundo lugar porque sabe que não tem cacife suficiente para brigar contra um fluxo de entrada muito violento. Para os operadores, é mais provável que a atuação de ontem tenha sido meramente pontual, destinada a recolher um ingresso maciço e específico que teria conseqüências nefastas sobre a taxa se fosse oferecido ao mercado. De qualquer forma, o BC evitou que o dólar refletisse plenamente o retorno do viés positivo aos mercados internacionais. A aversão a risco diminuiu e os fundos saíram do seu abrigo antibombas (os títulos do Tesouro americano) e voltaram a se aventurar pelo terreno minado dos bônus e moedas de emergentes. Tanto que a taxa dos "treasuries" de dez anos subiu de 5,02% para 5,08% e o risco-Brasil cedeu quatro pontos, para 154 pontos-base. Com sinal verde de fora, o mercado futuro de juros da BM&F pôs de lado o mal-estar causado pela reiteração oficial da meta de inflação de 4,5% para 2009 e caiu sem medo. O contrato mais curto, para a virada do mês, cedeu 0,05 ponto, para 11,61%. Os contratos com vencimentos nos três próximos meses de janeiro caíram todos 0,03 ponto, mantendo a inclinação da curva futura. O mais negociado, para janeiro de 2010, recuou a 10,70%. Se Wall Street permitir talvez o DI futuro intensifique as negociações com os contratos que serão diretamente afetados pela reunião do Copom marcada para a semana que vem. Pelas observações do chefe do Departamento de Análises da CMA, Luiz Rogê Ferreira, o reduzido tamanho de posições nos contratos mais curtos de DI (agosto e setembro) assumidas pelo mercado demonstra que "existe incerteza quanto à definição da próxima taxa básica de juros". As opiniões parecem estar divididas entre a possibilidade de redução de 0,50 ou 0,25 ponto na taxa básica, hoje em 12%. Para exemplificar esta constatação, dado o nível de juros e o tamanho das posições negociadas hoje nos contratos de agosto (11,65% e 149.000 contratos) e setembro (11,52% e 76.000 contratos), a estimativa de Rogê é que se o Copom decidisse desacelerar o ritmo de queda para 0,25 ponto, com a Selic recuando para 11,75%, a perda financeira que as instituições financeiras sofreriam seria de apenas R$ 3,3 milhões, "valor insignificante tendo em vista o tamanho gigantesco das posições normalmente assumidas no mercado de taxas de juro da BM&F". O economista observa, contudo, que a previsão implícita nos DIs com vencimentos em agosto e setembro indica uma redução de 0,50 ponto. Pela análise da parte longa da curva de juros feita por Rogê Ferreira, percebe-se que o mercado vem ajustando suas expectativas tanto em função de um período de maior turbulência no cenário internacional quanto em razão do maior grau de incerteza sobre a inflação futura no Brasil. A necessidade desses ajustes decorre do comportamento do mercado de hipotecas subprime americano e da confusão criada pela fixação da meta de inflação para 2009 (4,5%) pelo CMN. Tudo indica que o mercado já absorveu esse cenário negativo com ajustes que oscilaram entre 60 e 90 pontos-base nas taxas anuais dos contratos de DI mais longos. Com o DI já reposicionado, a eventual fixação da Selic em 11,75% "pode vir a ser bastante negativa para as expectativas inflacionárias correntes e, ao final, adicionar mais incerteza no cenário de juros local", diz Rogê, para quem o juro deverá cair para 11,50%</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-30011945871484173192007-07-10T06:49:00.000-07:002007-07-25T09:06:05.310-07:00<div align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#ffff00;">Mais um tucano suspeito de irregularidades</span></strong></div><br /><span style="color:#ffff00;">A matéria </span><a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1007200711.htm" target="_blank"><span style="color:#ffff00;">“PF associa prefeito de SC a fraude ambiental”</span></a><span style="color:#ffff00;">, da Folha de hoje (só para assinantes), notícia o envolvimento de mais um político tucano em denúncias de irregularidades na administração pública. Agora é o prefeito de Florianópolis, Dario Berger (PSDB), flagrado em conversas telefônicas grampeadas pela Polícia Federal na Operação Moeda Verde num suposto esquema de corrupção em favor de empreendimentos imobiliários da capital catarinense.Deflagrada em maio, a operação resultou de investigação com escuta de 26 telefones de políticos, servidores e empresários suspeitos de fraudes em autorizações para construir em áreas de proteção ambiental. As conversas telefônicas do tucano Berger indicam que ele criou uma lei de incentivo fiscal à hotelaria para atender ao empresário Fernando Marcondes de Mattos, dono do resort Costão do Santinho, um dos mais luxuosos do país. As conversas também revelam que o empresário Marcondes de Mattos doou R$ 500 mil, sem declarar, para a campanha de Djalma Berger (PSB), irmão do prefeito eleito deputado federal no ano passado. A doação teria sido feita em setembro de 2006. O projeto de Berger chegou à Câmara no final de novembro e foi votado em dezembro. O prefeito vetou emendas dos vereadores que beneficiavam pousadas e pequenos hotéis de praia. Em abril deste ano, a Câmara aprovou a lei com os vetos.A delegada Julia Vergara, que preside o inquérito na PF, anotou no relatório que a doação a Djalma Berger, se recebida, não foi lançada na prestação de contas do deputado federal.Ao despachar o relatório à Câmara Municipal (onde há uma CPI do caso) e ao Ministério Público do Estado, o juiz Zenildo Bodnar disse que o inquérito contém "notícias sérias de possível infração disciplinar e indícios graves da prática de improbidade administrativa e, em tese, também criminal".Ao todo, 22 suspeitos tiveram prisão temporária decretada pela Justiça, entre eles Marcondes de Mattos, dois vereadores e três secretários. Todos estão em liberdade, mas na semana passada os vereadores Juarez Silveira e Marcílio Ávila tiveram os mandatos cassados.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-28219693228101033612007-07-05T09:29:00.000-07:002007-07-05T09:30:15.269-07:00<div align="center"><strong><span style="font-size:180%;color:#ffff00;">A Venezuela e o Mercosul</span></strong></div><div align="center"><span style="color:#ffff00;">O presidente Lula reagiu como um estadista às declarações do presidente Hugo Chávez. Disse que a relação com a Venezuela é extraordinária e que temos que conversar, mas não deixou de dizer claramente que para sair do Mercosul basta querer. Para bom entendedor, meia palavra basta. Já no Congresso Nacional, a oposição continua apostando numa crise com a Venezuela. E no empresariado as reações foram contraditórias. A Fiesp, pelo seu presidente, Paulo Skaf, deixou claro que não vê problemas na adesão da Venezuela ao Bloco, sem deixar de criticar o ultimato do presidente Chávez ao Congresso brasileiro, que o embaixador venezuelano no Brasil apressou-se em negar. A CNI, em maio, segundo a Folha, em matéria com um título forte - </span><a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0507200703.htm" target="_blank"><span style="color:#ffff00;">"Indústria pede que Congresso rejeite adesão venezuelana"</span></a><span style="color:#ffff00;"> (só para assinantes) - já havia se manifestado contra, pelo temor que a Venezuela, mesmo antes de cumprir a transição, tenha direito de veto na política do Mercosul. Também se manifestou contra a Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica (ABINEE). A verdadeira razão para se contrapor à adesão da Venezuela ao Mercosul aparece nas declarações de Rubens Barbosa, ex embaixador do Brasil nos Estados Unidos - os famosos "ruídos políticos". André Nassar, diretor geral do Instituto Icone, foi mais claro e alegou problemas nas negociações com os norte-americanos, segundo a Folha.Como vemos, apesar da posição lúcida da Fiesp, duas entidades de peso, como a CNI e a ABINEE, se opõem à entrada da Venezuela no Mercosul, o que considero um erro estratégico e uma posição contrária aos próprios interesses da CNI e da ABINEE. Subestimam a política do presidente Chávez ao alegar que não será o veto à Venezuela, ou sua não adesão, que irá influenciar no crescimento do comércio entre o Brasil e a Venezuela, e colocam em segundo plano o verdadeiro problema. A questão não é só comercial, é de alternativas estratégicas, de longo prazo. Se vamos ou não construir um bloco sul-americano, ou vamos continuar submetidos à hegemonia e à lógica da política internacional, não só comercial, ditada pelos países desenvolvidos, ou vamos percorrer o caminho europeu, e agora asiático, consolidando na América do Sul uma comunidade de nações.Essa é a questão. Não podemos na primeira crise, como já disse aqui ontem, abandonar a ampliação do Mercosul com a adesão da Venezuela, que se transformará a curto prazo no principal parceiro do Brasil na América do Sul, inclusive porque esse deve ser o nosso objetivo.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-46300184149510574472007-07-03T06:27:00.000-07:002007-07-03T06:39:01.248-07:00<div align="center"><strong><span style="font-size:180%;">ONU e FMI prevêem crescimento maior da economia brasileira..</span></strong></div><div align="center"><strong><span style="font-size:180%;"></span></strong> </div><div align="justify">A Organização das Nações Unidas (ONU) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciaram que a economia brasileira deve crescer acima das atuais previsões. O Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (Ecosoc), que havia estimado uma taxa de 4,4% para a expansão do PIB (Produto Interno Bruto) do país neste ano, afirmou ontem que o número deve ser maior, mas não especificou quanto. As Nações Unidas prevêem crescimento global de 3,4% em 2007, abaixo dos 4% do ano passado.Para o FMI, a economia do país crescerá acima de 4,4% porque "os números são bons", segundo o diretor-adjunto da instituição, o brasileiro Murilo Portugal, e existe a de combinação de circunstâncias externas favoráveis com mudanças internas positivas. Na previsão do Fundo, a economia mundial crescerá 5% neste ano. No ano que vem, ainda segundo o FMI, haverá possibilidade de a economia brasileira superar o crescimento da economia global (que deve ficar em 4,9%), se novos estímulos ocorrerem agora. EmergentesNas previsões revisadas da ONU, a América Latina cresce 4,8% este ano, um aumento de 0,6% comparado à estimativa do começo do ano. Para 2008, a taxa é esperada em 4,4%, ainda abaixo dos 5,7% de 2006. A ONU destaca que o Brasil e o México já fizeram melhor do que o esperado ano passado, e o mesmo pode acontecer este ano, sobretudo com a forte demanda doméstica brasileira. O estudo mostra, contudo, que no período de 1990 a 2005, quando o país cresceu em média 2,5%, a produtividade só aumentou 0,6% - comparado a 7,6% na China e 3,7% na Ilha Maurício.Para Murilo Portugal, o principal risco para Brasil e América Latina seria de origem externa. Ele observou que a vulnerabilidade no país é bem menor hoje, mas ainda existe porque a dívida pública bruta é elevada, e tem uma parte grande de curto prazo.</div><div align="justify">Por fim podemos concluir que ñ importa qual o país pq sair de uma estaca 0 qualquer resultado é muito gratificante, de fato podemos agradecer a copetência do atual presidente é muito favorecedora por isso agradecemos a ele "risos"...</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-36812127017091557852007-07-03T06:24:00.000-07:002007-07-03T06:26:22.609-07:00<span style="color:#ffff00;"><strong><span style="font-size:180%;">Lixo atômico vai para depósito provisório</span></strong> </span><br /><span style="color:#ffff00;"></span><br /><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">Sem contar com uma solução definitiva, a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, que abriga as usinas de Angra 1 e Angra 2, no Estado do Rio de Janeiro, está expandindo os depósitos onde guarda inicialmente os rejeitos de baixa e média intensidade radioativa -que podem provocar contaminação por quase um século.A construção do depósito definitivo para esse tipo de material -roupas, luvas, ferramentas e filtros de ar- deve ficar somente para 2012.Na semana em que o governo federal decidiu retomar a construção da usina nuclear de Angra 3, volta à tona a discussão sobre o que fazer com os rejeitos. As usinas nucleares produzem rejeitos de baixa, média e alta atividade. O principal fator de diferenciação é o tempo em que eles continuam a emitir radiação. No caso dos de baixa e média, eles podem perder o caráter radioativo em até cem anos. Os de alta radioatividade podem permanecer radioativos por milhares de anos.Os depósitos iniciais têm como abrigar o material durante a vida útil da usina, de 40 a 60 anos. Atualmente, eles acumulam 5.815 tambores ou 2.150 metros cúbicos. O local é monitorado 24 horas por dia.O Brasil não tem depósito definitivo para rejeitos de usinas nucleares. A responsabilidade sobre a implantação do depósito permanente é da Cnen (Comissão Nacional de Energia Nuclear). Segundo Odair Gonçalves, presidente da Cnen, a incerteza sobre o número de usinas que o governo deseja construir nos próximos anos trava a definição do local."Precisamos pensar na política para o setor, e não em uma solução imediata. Os rejeitos estão guardados de forma segura durante o tempo de vida útil da usina", disse.Segundo Gonçalves, o depósito definitivo exige estudos sísmicos, área isolada e guarda armada, entre outros aspectos. O custo seria da ordem de US$ 20 milhões. Em 2002, a Cnen firmou convênio com a Eletronuclear para construir o depósito até 2007, mas o prazo em vista agora é 2012.Inicialmente, pensava-se em construir o depósito num raio de 30 quilômetros da usina para facilitar o transporte. Poderia ficar em Angra dos Reis, Rio Claro ou Paraty. A escolha do local se mostrou mais complicada do que se previa.A prefeitura de Angra quer contrapartidas para abrigar Angra 3, e a instalação de um depósito definitivo é vista com reserva pela comunidade.Questão políticaSegundo Leonam dos Santos Guimarães, assessor da presidência da Eletronuclear, trata-se mais de uma questão política, já que não haveria urgência em definir o local. Ele diz que o convênio foi firmado diante de restrições orçamentárias da Cnen. Com isso, está sendo construído um terceiro depósito para abrigar resíduos de Angra 1, 2 e 3, que só deve entrar em operação em 2013, além da ampliação do segundo galpão a partir desta semana.A localização no Sudeste é devido à maior produção de rejeitos radioativos na região, já que receberia também resíduos radioativos hospitalares.Segundo a Eletronuclear, há 15 depósitos definitivos de rejeitos de baixa e média intensidade no mundo. A indefinição sobre o local no Brasil motivou o Ministério Público Federal a entrar com ação contra a União, a Cnen e a Eletronuclear pedindo instalação em até dois anos do depósito definitivo.Pede ainda que a União seja obrigada a incluir no orçamento de 2008 as dotações de recursos para o projeto.Alta radioatividadeSe o problema dos depósitos definitivos de baixa radioatividade está restrito ao Brasil, a questão dos depósitos de alta radioatividade é mundial. Poucos países encontraram uma solução para o caso. A Finlândia optou por enterrar os elementos combustíveis usados 500 metros abaixo do solo, em envoltórios especiais.A questão envolve estratégia de governo. Atualmente os elementos combustíveis de alta radioatividade de Angra 1 e 2 são guardados em piscinas com resfriamento dentro dos prédios das usinas, em locais de acesso extremamente restrito. Esse tipo de depósito é válido durante a vida útil da usina.O problema é que o elemento combustível é formado por urânio, uma fonte de energia finita. Quando sai do reator, o elemento combustível teve menos de 50% de sua capacidade utilizada. Se o país optar por construir um depósito definitivo, não terá chance de reprocessar esse material.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-65025690930528126752007-07-03T06:22:00.000-07:002007-07-03T06:24:00.949-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;"><strong><span style="font-size:180%;">"Biocombustíveis são maior ameaça à diversidade na Terra"</span></strong> </span></div><div align="center"> </div><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">A AMBIÇÃO BRASILEIRA de criar um mercado mundial para o álcool em parceria com os EUA encontrou um opositor de peso em um dos pioneiros do movimento ambientalista: o americano Lester Brown, 72, com influência suficiente para ser ouvido no Congresso dos EUA, no Fórum Econômico Mundial ou na Academia de Ciências da China. Ele diz que o uso do milho por usinas de álcool desencadeou uma disputa de proporções épicas entre os 800 milhões de donos de carros e os 2 bilhões de pessoas mais pobres do planeta.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-5152796941825228052007-06-29T13:21:00.000-07:002007-06-29T13:46:09.563-07:00<div align="center"> NÃO PODE A ECONOMIA DA CHINA CRESCE 10% A.M, OS PAISES EMERGENTES CRESCEM EM MÉDIA, 7% EO BRASIL APENAS 3% "GERALDO ALCKMIN"</div><div align="center"> </div><div align="justify">Realmente eu chamo isso de abulso:</div><div align="justify">1º oq ele fez de util para os presidios?? Ajudou aeduziu a maior idade penal ( hsuahsuash ).</div><div align="justify">2º o minimo q ele fez pela educação é colocar a patrulha de choque, lá na Assembléia Legislativa lembra??? É eu lembro muito bem como ele recebeu os alunos, com bomba de gaz <strong>lacrimogeneo </strong>e uma chuva de surra nos alunos isso q da vc ir reivindicar direitos pela educação..</div><div align="justify">3º Ouvir ele falar de CPI's nossa isso sim é uma palhaçada</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-11283299304154620602007-06-29T13:02:00.000-07:002007-06-29T13:21:06.899-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;">O otimismo continuaa...</span></div><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">A imessa liquidez disponivel no mercado atual é o numero de ativos se vulneralizam no mercado atual...</span></div><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">A cituação na realidade em que o U.S.A com essa redução na atividade economica ñ se faz tam insatisfatório para o mercado internacional, onde isso se faz muito gratificante para o Brasil.. Mas será que podemos no atual senario q nós nos encontramos fica se gabando?...Será q possamos enfrentar daqui algum tempo um inflação ??</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-15971008726564802172007-06-29T07:08:00.000-07:002007-06-29T13:02:10.530-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;">A Europa volta a crescer...</span></div><div align="center"><span style="color:#ffff00;"></span> </div><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">O banco central europeu precvia para 2007 uma euforia apelidada de "Eurolandia" com um crescimento aproximado de 1,8% a 2%, sendo que na realidade as espectativas foram ultrapassadas e alcançou os 2,5% tudo isso por causa da Alemanha e Grecia foram os paises que mais inflenciaram toda essa ciranda economica crescente "srsrsrsr".</span></div><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">Não obstante que o Banco pretende agora robustar as taxas para aproxiadamente 3,7 a 4%, onde eles alegam também forte influenciamento da melhora fiscal que anda colaborando muito no país.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-72494789860838866882007-06-29T06:57:00.000-07:002007-06-29T06:58:10.293-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;">Um discurso importante</span></div><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">O presidente Lula fez, ontem, um importante pronunciamento na posso do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, que foi reconduzido ao cargo. No discurso, o presidente destacou a importância do Ministério Público, mas cobrou responsabilidade redobrada do órgão, reafirmando que é preciso evitar a condenação pública de qualquer pessoa antes de seu julgamento.Veja aqui a íntegra do pronunciamento do presidente Lula:“Na verdade, eu imaginei que esta posse seria lá no Ministério Público, com um grande ato, como nós fizemos há dois anos. Eu queria dizer ao Antônio Fernando um pouco daquilo que eu disse na posse dele dois anos atrás. Uma democracia, para ser consolidada definitivamente, e para que não sofra os tremores naturais das intempéries políticas do país, precisa ter instituições sólidas, instituições fortes, instituições que não se abalem com manchetes de jornais, instituições que não se abalem com noticiário de rádio, de televisão, com debates dentro do Congresso Nacional ou com discursos do presidente da República.As instituições, enquanto instituições, têm que ser sólidas politicamente, financeiramente e, sobretudo, precisam levar em conta que os seus membros não precisam construir biografias no exercício das suas funções. Eu digo isso, porque estamos vivendo um momento ímpar na história do País. Vivemos um momento ímpar na política, de crescimento econômico, vivemos um momento ímpar na participação dos mais pobres, seja no consumo ou na participação da democracia, estamos consolidando, em todo o sistema jurídico do País, instituições como os Conselhos que criamos para fortalecer e consolidar, ainda mais, o nosso Poder Judiciário, e precisamos, a partir daí, a partir do momento em que as instituições estão consolidadas, a ter consciência de que quanto mais poder nós temos, mais aumenta a nossa responsabilidade.Eu sempre parto do pressuposto de que a democracia garante que todos, sem distinção, são inocentes até prova em contrário e que, portanto, todos precisam ter um julgamento feito com a maior lisura possível para que não se cometa nenhum erro de omissão e nenhum erro de exagero em qualquer uma das nossas instituições.Então, meu caro Antônio Fernando, você que foi empossado para cumprir mais dois anos de mandato, eu queria apenas fazer um pedido. Da minha parte, você já conhece o meu comportamento. Jamais o chamarei, jamais darei um telefonema para você para pedir que o Ministério Público não exerça as funções que eu ajudei a aprovar como deputado constituinte em 1988. E é exatamente por esse comportamento que o presidente da República tem com o Ministério Público que eu me permito dizer, na frente da imprensa, na frente das autoridades brasileiras, na frente da representação do Ministério Público, uma coisa que me inquieta como cidadão, que me inquieta no comportamento da Polícia Federal e que me inquieta no comportamento do Ministério Público: é muitas vezes não termos o cuidado de evitar que pessoas sejam execradas publicamente antes de serem julgadas. Não há nada pior para a democracia, do que alguém ser condenado sem ter cometido crime, é tão grave quanto alguém ser absolvido tendo cometido um crime. Daí o ponto de equilíbrio, o equilíbrio da Justiça, o equilíbrio psicológico, o equilíbrio político, de fazer a boa e sensata investigação, a boa e madura investigação, doa a quem doer, mas ao mesmo tempo tendo consciência de que dos 190 milhões de brasileiros, do mais humilde que vive no anonimato até um presidente da República, todos têm que ter a chance de provar a sua inocência antes de serem condenados. Daí por que o poder que tem o Ministério Público hoje, a autonomia que tem o Ministério Público hoje, o obriga a carregar nas suas costas, também, o peso da responsabilidade, já que os seus gestos são mais importantes do que quando não tinha a autonomia que tem hoje. E eu tenho a convicção, meu caro Antonio Fernando, pelo que conheço de ti nesses dois anos de exercício de mandato, que você é um homem que pode continuar a dirigir o Ministério Público, para que ele tenha cada vez mais uma atuação na investigação, no combate aos erros da administração pública, no combate à corrupção, mas ao mesmo tempo, que o Ministério Público também tenha o compromisso democrático de garantir que as pessoas sejam investigadas com seriedade e respeitadas na sua privacidade.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-56914086292377224522007-06-28T12:37:00.000-07:002007-06-28T12:38:43.147-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;">O que sera desse país em 2010?</span></div><span style="color:#ffff00;"></span><br /><div align="center"><span style="color:#ffff00;">São Paulo, a jóia da coroa<br />Os bastidores da política começaram a ferver nas últimas semanas porque os principais candidatos a candidatos à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já se posicionam na largada da corrida presidencial — as eleições municipais. E nesse contexto a escolha do prefeito de São Paulo, o terceiro maior orçamento do país — com mais poder do que os governos de Minas Gerais e Rio de Janeiro —, torna-se uma “jóia da coroa” ainda mais valiosa.<br />No fundo, a eleição para a prefeitura de São Paulo vai definir em boa dose o futuro candidato tucano à sucessão presidencial — e, quiçá, da oposição. Na prática, vai decidir se em 2010 haverá ou não um paulista disputando a presidência da República. Segundo o analista da equipe da Tendências Consultoria, Rogério Schmitt, se o governador paulista José Serra (PSDB) não fizer o próximo prefeito da capital – seu candidato, pelo menos até o momento, é o atual prefeito Gilberto Kassab (DEM, ex-PFL) –, perderá um sustentáculo importante de sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto.<br />“Ao contrário, se eleger seu candidato, ganhará um reforço para esse projeto”, acrescenta. Aliás, projeto esse iniciado que teve na eleição de Serra para prefeito da capital um lance relevante. Schmitt acrescenta que, embora José Serra não assumisse na época, estava claro que ao se candidatar à prefeitura paulistana construía um trampolim para chegar à corrida presidencial de 2010, ou, no mínimo, viabilizar seu plano B, que foi o governo do estado de São Paulo.<br />E,de fato, foi o que aconteceu. Nem bem esquentou a cadeira de prefeito, o tucano deixou o cargo para seu vice, Gilberto Kassab, alçado para o cargo em decorrência da aliança tradicional do PSDB com o PFL, hoje Democrata. Nesse jogo, o próximo lance relevante é o desempenho das urnas na capital paulista, que em muito contribuirá para impulsionar ou enterrar a antiga pretensão de Serra de ocupar o cargo mais importante da República.<br />Indiretamente, esse resultado vai influenciar a situação da pré-candidatura do governador mineiro Aécio Neves, que disputa com Serra a candidatura pelo PSDB, mas desde já articula outros caminhos para chegar lá, como uma aproximação com o PMDB.<br />O terreno em São Paulo também é minado pelos demais partidos. A ex-prefeita e ministra do Turismo, Marta Suplicy, pode se candidatar outra vez para o cargo pelo PT e chegar ao segundo turno com o apoio de um terço do eleitorado paulistano. “O drama do PT será optar por um nome conhecido como o de Marta, porém com alto índice de rejeição, ou por um desconhecido mas com chances de crescer”, pondera Schmitt, referindo-se aos nomes alternativos dos deputados federais José Eduardo Cardozo e Arlindo Chinaglia, que partiriam com não mais de 10% dos votos.<br />Schmitt não acredita que o PP de Paulo Maluf terá alguma força para influenciar o resultado das eleições para a prefeitura paulistana. “O malufismo é uma força decadente.” A incógnita fica por conta do PSDB – se apoiará a reeleição de Kassab ou se lançará uma candidatura própria. “E a variávelchave das eleições municipais na capital de São Paulo é se o ex-governador Geraldo Alckmin será ou não candidato”, enfatiza o analista da Tendências.<br />“Alckmin é o grande favorito entre todos os pré-candidatos, nenhum nome do PSDB tem o recall que o ex-governador tem, e o cenário é um com ele e outro bem diferente sem ele no páreo”, completa. Embora derrotado nas eleições presidenciais de 2006, o tucano é bem avaliado pelo eleitorado paulista e da capital.<br />O que não se sabe ainda é a intenção do governador José Serra. “Originalmente, Kassab entrou na chapa de Serra porque o tucano tinha planos de apóia-lo para a prefeitura em 2008, com a concordância do PSDB. Isso é o que sabemos”, comenta Schmitt. “Mas isso ainda é o plano de Serra?”, questiona o analista, evidenciando o grau de mistério que ronda os planos do governador paulista para as eleições municipais. E, para complicar ainda mais, parece que Kassab está criando uma imagem própria, descasada do PSDB, com a boa aceitação de seu principal feito até agora, o Cidade Limpa. “Aparentemente o Democrata e Kassab estão seguindo um caminho independente do PSDB”, observa Schmitt.<br />E, da mesma forma que é fundamental para os demais partidos, agarrar a prefeitura de São Paulo também poderá determinar a sobrevivência do Democrata. É esperar para ver.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-7988153344156290312007-06-28T12:33:00.000-07:002007-06-28T12:37:40.345-07:00<div align="center"><span style="color:#ffff00;">Preparando trampolins</span></div><div align="center"><span style="color:#ffff00;"></span> </div><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">Existem motivos de sobra para as conspirações que começam a ser feitas nos bastidores entre caciques dos partidos,governadores, parlamentares, prefeitos e demais políticos interessados nas eleições municipais do próximo ano.A definição dos prefeitos antecipa dois anos antes não só a tendência do resultado da corrida presidencial mas também da escolha de governadores, senadores e deputados federais.É por isso que todos os pré-candidatos aos governos estaduais, ao Palácio do Planalto, Câmara e Senado em 2010 — e não apenas os que pretendem chegar às prefeituras e câmaras municipais em 2008 — estão de olho nesses movimentos.<br />O posicionamento na largada torna- se mais importante diante das circunstâncias especiais em que se dará a corrida presidencial daqui a três anos, quando Luiz Inácio Lula da Silva não estará entre os candidatos — diferentemente do que ocorreu nos últimos vinte anos —, e cresce a possibilidade de a disputa se dar sem a participação de nenhum outro paulista.Apesar do empenho do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), em ocupar esse lugar de destaque na legenda, cresce o nome do outro presidenciável tucano, o governador mineiro Aécio Neves.<br />A conjuntura daqui por diante fica ainda mais rica com a discussão, no Congresso Nacional, do casamento de mandatos para todos os cargos no Executivo e Legislativo nas três esferas de governo.Se a proposta vingar, uma das conseqüências possíveis é a prorrogação dos atuais mandatos de prefeitos, vice e vereadores.<br />Os eleitores não sabem disso,mas quando votarem no ano que vem — o primeiro turno será em 5 de outubro — estarão reforçando ou detonando pré-candidaturas ao Palácio do Planalto e, a reboque, desenhando o mapa dos governos regionais. Ou seja,pavimentando trampolins para vôos mais altos.“Desde a redemocratização, as eleições de prefeitos funcionam para os partidos como um ensaio das eleições gerais,pois determina as apostas que os partidos farão no pleito eleitoral de governadores e presidente da República”, afirma o cientista político da equipe da Tendências Consultoria,Rogério Schmitt. Nesse sentido, é um divisor de águas, já que diante da força do voto os demais argumentos ficam menores.<br />Paulo Krammer,da Krammer e Ornelas Consultoria, ressalta que desde o primeiro governo Fernando Henrique Cardoso a preferência do eleitorado diante das opções ofertadas para as prefeituras funciona como uma previsão afinada dos votos para cargos mais relevantes dali a dois anos.“Essa característica está ficando ainda mais aguçada agora, quando o próprio presidente Lula contribui para esquentar a já precipitada sucessão presidencial.“Está mais do que clara a intenção de Lula de influir decisivamente para fazer o seu sucessor”, acrescenta Krammer, lembrando que, teoricamente, esse clima deveria surgir daqui a dois anos.<br />O desempenho dos partidos nas eleições para prefeito também decide a sorte da coalizão de governo.Por isso, é previsível que depois de outubro do próximo ano uma nova reforma ministerial aconteça. “É razoável pensar que a coalizão dos onze partidos que sustenta o governo vai diminuir de tamanho. As legendas menos alinhadas à situação começam a se mexer para lançar candidaturas próprias aos governos estaduais e à sucessão presidencial”, analista Schmitt.<br />Paulo Ziulkoski: muitas condições no calendário eleitoral<br />Nesse sentido,se o PMDB — o aliado essencial do segundo mandato do presidente Lula — se sair muito bem das urnas,poderá aumentar seu apetite para concorrer com candidato próprio à sucessão presidencial em 2010 e, com isso, retirar o apoio da legenda ao nome do PT, como quer hoje o Palácio do Planalto. E isso determinará a redução de seu espaço na Esplanada dos Ministérios. E se o desempenho dos peemedebistas não for condizente com sua participação nos cargos federais, correrão o risco de perder alguns dos ministérios ocupados desde a última reforma ministerial.<br />Por tudo isso,os políticos estão começando a “ir à feira” com mais freqüência, como dizem os nordestinos para designar esse momento em que, com uma certa antecedência, começam a pensar na eleição seguinte, tentando auscultar qual será a preferência do eleitorado nas urnas. Do ponto de vista partidário, as atenções maiores estão concentradas para o desempenho nas capitais e grandes municípios, que contam mais para fins de montagem da estratégia eleitoral de maior peso.No final de outubro de 2008,passos significativos estarão dados no que diz respeito às definições partidárias e de alianças para as précandidaturas ao Planalto, ao Congresso e aos governos regionais.<br />Outro teste importante será uma espécie de “prova dos noves” da atual liderança política inconteste de Lula. “É no município que as coisas de fato acontecem e o eleitorado manifesta sua real avaliação, até mesmo sobre as instâncias mais distantes do poder, como é o caso da administração federal”, sublinha o analista da Tendências. Para os observadores mais atentos da cena política, a contagem dos votos nas urnas de outubro do ano que vem apontarão com algum grau de exatidão se o presidente conseguirá ou não eleger seu sucessor, como tanto deseja. Ou se a oposição terá mais chances de emplacar o ocupante do cargo mais cobiçado do país.</span></div><div align="justify"><span style="color:#ffff00;">Eleições municipais de 2007 são vistas como um termômetro para as majoritárias de 2010 e já provocam intensa movimentação entre políticosPor Liliana Lavoratti<br />Em breve, os eleitores perceberão as estratégias e movimentos deflagrados rumo ao Planalto ser moldados pela enxurrada de pesquisas de avaliação das administrações em curso, com o objetivo de medir o potencial dos précandidatos. De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), 75% dos prefeitos exercem o primeiro mandato e,portanto,em tese, podem se candidatar à reeleição.Como boa parte deles não quer continuar no cargo — entre os motivos, os acordos políticos anteriores —, será bem menor o porcentual que tentará mais quatro anos no cargo. Os 25% restantes cumprem o segundo mandato e, portanto, não podem ser reeleitos.<br />Para que o exército calculado em cerca de 1,5 milhão de candidatos a prefeito e vice-prefeito — uma média de treze em cada município — e às 52 mil vagas existentes nas Câmaras de vereadores saia às ruas em campanha a partir de meados do próximo ano,uma série de providências começa a ser tomada desde já. A primeira delas tem data marcada: até 4 de outubro; ou seja, daqui a cinco meses vence o prazo de filiação partidária para aqueles que querem se candidatar.Segundo a legislação eleitoral,para disputar um cargo eletivo o candidato precisa estar filiado a uma legenda pelo menos doze meses antes da eleição. A movimentação de candidatos, de um partido para outro, deve se intensificar daqui para a frente.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-32240819077374782292007-06-28T12:17:00.000-07:002008-12-08T23:18:09.537-08:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9O-SFhJTOlDkDAZEDuJLfo_ylVAimIGtlyGaal8SAlLi5Ej8z7SoVchSjiCN-4lzo9QJKbnLrpyoPQq2rbpfewaW3-NmYijEYAw-83H2rpEW6cJ12iqUWKMGGaoYyk_Rxzm6QjDB2hyphenhyphen9C/s1600-h/balanca.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5081197299810856818" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9O-SFhJTOlDkDAZEDuJLfo_ylVAimIGtlyGaal8SAlLi5Ej8z7SoVchSjiCN-4lzo9QJKbnLrpyoPQq2rbpfewaW3-NmYijEYAw-83H2rpEW6cJ12iqUWKMGGaoYyk_Rxzm6QjDB2hyphenhyphen9C/s400/balanca.gif" border="0" /></a><br /><div align="center"></div><br /><div align="center"><span style="color:#ffff00;">Ainda os juros</span></div><br /><div><span style="color:#ffff00;">É duro, mas temos que voltar aos juros. Pagamos R$ 67.884 bilhões, isso mesmo, de juros da dívida interna nos primeiros 4 meses do ano. Um escândalo. Economizamos, ou seja, fizemos um superávit de R$ 60.027 bilhões, 4,29% do PIB, acima dos 3,8% estabelecidos para 2007. Continuamos na mesma. Daí a necessidade de baixar a taxa selic o mais rápido possível e muito. Não temos saída.Pior é que para segurar o real o BC faz operações no mercado futuro de dólares, a chamada, swap cambial reserva. Como o dólar está se desvalorizando, acaba tendo perdas e agravando o serviço da dívida interna, já que essas perdas são lançadas como pagamento de juros. Quer dizer, continuamos no pior dos mundos em matéria de juros e dívida interna.Com esse serviço da dívida interna, R$ 67 bilhões em quatro meses, tirando o PAC, não sobra dinheiro para nada no governo federal. É só ver o superávit de 4,29%. Tudo como dantes no quartel de Abrantes. Infelizmente. Sem que isso signifique reconhecer todos os avanços do governo Lula, em especial, o crescimento do emprego e da renda e as políticas públicas sociais cada vez mais universais.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-38177668913814068112007-06-26T07:02:00.000-07:002008-12-08T23:18:09.643-08:00<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkpi7jQxGYY14yWtKnpc9Og8RjQMI_5BhaSkCDAX6Qx-Wmh0jY5QEPpBPYTQDm6mmyQXNUIxkXqFHJocPs8bhmnXHyAtVNMvmpaC1sjtzO-xIrCBqYPSHNsdV2oKrt7zY0ZK7VMRCs5cbW/s1600-h/paulo+skaf.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5080373433840713074" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkpi7jQxGYY14yWtKnpc9Og8RjQMI_5BhaSkCDAX6Qx-Wmh0jY5QEPpBPYTQDm6mmyQXNUIxkXqFHJocPs8bhmnXHyAtVNMvmpaC1sjtzO-xIrCBqYPSHNsdV2oKrt7zY0ZK7VMRCs5cbW/s400/paulo+skaf.jpg" border="0" /></a> <strong><span style="font-size:130%;color:#ffff00;">PAULO SKAF "Presidente da Federação da Industria de SP"</span></strong></div><div align="left"><span style="font-size:85%;color:#ffff00;">Segundo Paulo o PAC, "programa de aceleração e crescimento" traz informações positivas, mas não o suficiente.</span></div><div align="left"><span style="font-size:85%;color:#ffff00;">O programa não permite que o pa´si tenha um crescimento com taxas a cima das médias mundiais, como anseia toda sociedade brasileira. Sem reformas estruturais, como a <strong>Previdencia </strong>e a <strong>tributaria </strong>, sem uam desburocratização sa leis sem amior segurança juridioca, o país não será capaz de alcaçar uam expanção a um longo periodo de tempo.</span></div><div align="left"><span style="font-size:85%;color:#ffff00;">Devemos entre tanto analisar que de fato, não estamos num patamar desejado por causa de Governos passados inconpetentes essa é a justificativade fato se a passada não foi boa a futura de fato não será tam satisfatória assimmmm. O importante nesse momento e desfrutar esse patamara alcançado até agora pq meuuuuu galeraaaaa acorada aproveita em quanto temos temos tempo pq e quando passarmos essa mare maravilhosass só DEUS saberá quando voltaremos a ter um presidente de caraterr para decentralizar maiss essas hienas bruguesassssss.</span></div><p><span style="font-size:85%;"></span> </p><div align="center"><br /></div><div align="center"></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-20757453433426118292007-06-26T06:55:00.000-07:002008-12-08T23:18:09.807-08:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2C7-5s8qPVJ-kqbSVIR4sIbVpB-c2yzWXbqgdtsX47LQ8CKg16B8wPADvWUleE7FGvOLRU-zVvJaxS5A942x-U2Q9asBo1IQy8ql_TYJNMZFO9FJ-erkiPfk4jeQuOgrnDqTzUpSp09YE/s1600-h/boia+fria.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5080371814638042466" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2C7-5s8qPVJ-kqbSVIR4sIbVpB-c2yzWXbqgdtsX47LQ8CKg16B8wPADvWUleE7FGvOLRU-zVvJaxS5A942x-U2Q9asBo1IQy8ql_TYJNMZFO9FJ-erkiPfk4jeQuOgrnDqTzUpSp09YE/s400/boia+fria.jpg" border="0" /></a><br /><div align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#ffff00;"></span></strong></div><br /><div align="center"><strong><span style="font-size:130%;color:#ffff00;">É preciso cuidar dos trabalhadores da cana</span></strong></div><br /><div><span style="color:#ffff00;">Há semanas a mídia vem publicando e divulgando matérias sobre as péssimas condições de vida e de trabalho de nossos trabalhadores rurais, os antes chamados bóias-frias, os cortadores de cana. Acredito que com o crescimento da lavoura da cana de açúcar para produção de etanol - já se fala em 6 milhões de hectares, os hoje cerca de 1 milhão de trabalhadores rurais cortadores de cana de açúcar poderão até duplicar, ou aumentar anualmente acima do crescimento do emprego no pais. Espero que a mecanização avance e que o governo apóie e crie cursos de capacitação para esses trabalhadores e trabalhadoras não qualificados.Mas enquanto isso não acontece, não é possível conviver e aceitar as condições de trabalho, moradia, alimentação e salários desse importante setor do nosso agronegócio. Já é hora do Ministério do Trabalho em conjunto com as Centrais Sindicais, começando pela CUT e CONTAG, organizarem uma mesa com os empresários do setor sucro-alcoleiro e canavieiro para um acordo nacional de trabalho que mude radicalmente o cenário que temos visto na televisão, estabeleça condições de segurança, moradia e alimentação dignas para esses trabalhadores e um piso nacional de salário que mereça esse nome. Não podemos ficar à mercê da fiscalização local e de acordos pontuais entre empregados, sindicatos e empresas em cada município ou região canavieira. É preciso uma política nacional e quem deve implementá-la é o governo federal, as Centrais Sindicais e os empresários.Não podemos tolerar mais uma vez em nossa economia, um boom como o que estamos assistindo com a cana e o etanol, sem resgatar para a cidadania essas centenas de milhares de brasileiros e brasileiras, muitos vindo dos mais diferentes estados de nossa federação, das condições de trabalho e vida humilhantes que temos assistido nas TVs do país. Que eles partilhem, com todo direito, já que produzem essa riqueza, desse momento de crescimento dos biocombustíveis, tão necessários a nossa sobrevivência e futuro.Além disso, é preciso, também, criar uma empresa ou um órgão regulador da produção de etanol, uma “Etanolbras”. A Petrobras já cuida do petróleo e seus derivados e é nesse setor que tem sua expertize. A produção de etanol envolve outras questões, diferentes das da produção de petróleo, como, por exemplo, a compra de terras e usinas por empresas estrangeiras, além de questões ligadas à produção, transporte, comercialização, exportação, etc, que precisam ser controladas e reguladas pelo governo.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2547400051038463765.post-48748120200279359052007-06-26T06:53:00.000-07:002008-12-08T23:18:09.933-08:00<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvjcvblKdayBh8G4SaEQDP0RSzWqsUrDfZ4_NRtXh3uy8tSNl6OUqZZ0GRzKitOLqME3EqWXOIWVx7tsG5h6_wqXnjfCIJhjt9b7H5xHE6e31pKqoBcy0_ppxJN0ZgyevNmwH2Uv3mmlX_/s1600-h/energia.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5080371045838896466" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvjcvblKdayBh8G4SaEQDP0RSzWqsUrDfZ4_NRtXh3uy8tSNl6OUqZZ0GRzKitOLqME3EqWXOIWVx7tsG5h6_wqXnjfCIJhjt9b7H5xHE6e31pKqoBcy0_ppxJN0ZgyevNmwH2Uv3mmlX_/s400/energia.jpg" border="0" /></a> <strong><span style="font-size:130%;color:#ffff00;">Uma decisão histórica</span></strong></div><span style="color:#ffff00;">A decisão, por 9X1, do Conselho Nacional de Política Energética pela retomada da construção de Angra 3, revela que o governo decidiu por um fim nas dubiedades com relação a questão energética. Tomou consciência da gravidade da situação e sinaliza claramente para a sociedade que não tolerará medidas de setores do governo, minoritários, que levam à paralisação dos planos de expansão da capacidade energética do país. Isto vale, também, para as usinas do rio Madeira.Angra 3 vai gerar 1.530 MW. Sua energia terá um custo de R$ 140 por Mwh e vai custar R$ 7,2 bilhões, R$ 3 bilhões só em equipamentos. Ficará pronta em 2013 e abre caminho para a construção de mais 4 usinas nucleares no futuro. Ao contrário do que disse um representante do Greenpaece, no mundo a utilização da energia nuclear está em alta. Até ambientalistas renomados já defendem sua utilização na guerra contra o aquecimento global. O que precisamos é dotar Angra 3 do que existe mais moderno em matéria de segurança, criar condições para a prevenção e retirada da população da área em caso de acidente e definir já uma política nacional para os dejetos radiativos das usinas nucleares brasileiras.<br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0