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09 maio 2007

Imenso complô do MP contra filósofo de Lula
Falando em filósofos lulistas, não podemos esquecer que, além da Chaui e do
Mangabeira, tem um outro, mais importante de todos, responsável praticamente pelo dia-a-dia de Lula: é Gilberto Carvalho, filósofo, teólogo e secretário particular do presidente.
Em um evidente complô contra Lula e contra o Pê Tê, o "Ministério Público pediu judicialmente bloqueio de bens no montante de R$ 5,3 milhões do PT e do filósofo Gilberto Carvalho, secretário particular do presidente Lula, por suposto envolvimento em esquema de propinas que teria operado na área de transporte coletivo durante a administração Celso Daniel, prefeito de Santo André assassinado em janeiro de 2002." (
Estadão)
Além de Carvalho e outros petistas, também foi indiciado Sérgio Gomes da Silva, o popular Sombra, ex-segurança de Celso Daniel que, como todo mundo sabe, estava com o prefeito no momento em que ele foi tirado do carro para depois ser executado.
O MP pede a condenação de Carvalho e de todos os outros acusados, bem como a suspensão de seus direitos políticos, perda da função pública e ressarcimento do Tesouro. O rombo na Prefeitura de Santo Andre é estimado em R$ 5,3 milhões, parte embolsada e o grosso destinado a financiar campanhas do Pê Tê.
A participação de Carvalho na maracutaia não é nada filosófica - e muito menos teológica:
“O dinheiro amealhado era, em parte, separado e entregue a Gilberto Carvalho, que o transportava, em seu veículo particular, ao escritório de José Dirceu, que recebia os recursos ilícitos em espécie, na qualidade de presidente do PT, para o financiamento de campanhas do interesse daquela agremiação.”
Tudo complô do Ministério Público com a imprensa, pode ter certeza.


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